Nossa civilização se assenta sobre bases extremamente frágeis e se algo simples deixar de funcionar o caos rapidamente se instala e os seres humanos retornam ao seu estado selvagem. A maioria das pessoas ignora este fato e delega ao Estado toda a responsabilidade por suas vidas, acreditam que apenas votando e pagando impostos os políticos garantirão eternamente energia, água potável, transporte e comida nos supermercados.
Esta é uma forma de pensar extremamente irresponsável. O sistema que garante nosso bem-estar é impressionantemente frágil, não é necessário que aconteça uma grande catástrofe para ele ruir como um castelo de cartas. Imagine um “apagão” geral de apenas 3 dias, somente 72 horas sem energia elétrica e o caos seria total. Sem TV, sem telefone, sem polícia, sem hospitais, sem cartão de crédito, o que aconteceria? Infelizmente, esta não é uma situação tão improvável.
Os sobrevivencialistas compreendem esta fragilidade e buscam eliminar ou ao menos minimizar o efeito de tais crises, por isso um dos pontos fundamentais do sobrevivencialismo é a preparação e para que os preparativos sejam eficientes é necessário identificar corretamente o tipo de ameaça. Existe um número enorme de ameaças que variam de origem, abrangência, duração e gravidade como apagões, emergências médicas, assaltos, acidentes automobilísticos, enchentes, epidemias, crises econômicas, guerras, etc...
Para minimizar os erros e tornar a preparação mais efetiva é importante definir quais são as ameaças mais iminentes e classificá-las:
Por origem
Por abrangência
Por tempo de duração
Esta é uma forma de pensar extremamente irresponsável. O sistema que garante nosso bem-estar é impressionantemente frágil, não é necessário que aconteça uma grande catástrofe para ele ruir como um castelo de cartas. Imagine um “apagão” geral de apenas 3 dias, somente 72 horas sem energia elétrica e o caos seria total. Sem TV, sem telefone, sem polícia, sem hospitais, sem cartão de crédito, o que aconteceria? Infelizmente, esta não é uma situação tão improvável.
Os sobrevivencialistas compreendem esta fragilidade e buscam eliminar ou ao menos minimizar o efeito de tais crises, por isso um dos pontos fundamentais do sobrevivencialismo é a preparação e para que os preparativos sejam eficientes é necessário identificar corretamente o tipo de ameaça. Existe um número enorme de ameaças que variam de origem, abrangência, duração e gravidade como apagões, emergências médicas, assaltos, acidentes automobilísticos, enchentes, epidemias, crises econômicas, guerras, etc...
Para minimizar os erros e tornar a preparação mais efetiva é importante definir quais são as ameaças mais iminentes e classificá-las:
Por origem
- Ameaça de origem natural
- Ameaça de origem humana
Por abrangência
- Pessoal
- Local
- Nacional
- Mundial
Por tempo de duração
- Breves (até 72 horas)
- Médias (algumas semanas)
- Longas (alguns meses)
- Permanentes
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